TRANSAMÉRICA FOI PALCO DO PRIMEIRO PRÊMIO EMPRESARIAL SBC
Schering-Plough recebe da diretoria da SBC prêmio de maior parceiro da
cardiologia brasileira, no segmento indústria farmacêutica.
O primeiro Prêmio Empresarial SBC, um laurel de reconhecimento para as
empresas parceiras dos projetos da entidade, foi entregue durante evento
realizado ontem (dia 16 de outubro) no auditório do Hotel Transamérica,
em São Paulo. O encontro reuniu os diretores da SBC e os representantes
das principais indústrias e empresas farmacêuticas, de equipamentos,
produtoras de alimentos e prestadoras de serviço que têm colaborado com
as campanhas e eventos da entidade.
As seis categorias, “Estande – criatividade e inovação”, “Prestação de
serviços científicos e atendimento durante o evento”, “Maior apoio
logístico-financeiro ao Congresso Brasileiro de Cardiologia”, “Peça
publicitária – criatividade e informação inovadora na revista ABC”,
“Maior apoio logístico-financeiro à revista ABC” e “Maior parceiro da
Cardiologia brasileira” foram sub-divididas em segmentos. Em cada um
concorriam de três a seis empresas que ficaram sabendo qual foi
vencedora apenas durante o evento.
O Prêmio Empresarial SBC foi aberto com apresentação retratando as
principais realizações da entidade nos meses recentes, depois do que
falou o gerente comercial da SBC, Rodolfo Vieira, que agradeceu a
contribuição de cada um dos presentes para a implementação dos grandes
projetos da entidade. “O prêmio é uma ode à competência de cada um de
vocês”, disse.
Falou a seguir o coordenador de Planejamento e Infra-Estrutura da SBC,
Miguel Antonio Moretti, para quem a relação entre a indústria e as
especialidades médicas resultou, no caso da SBC, numa parceria ética,
transparente e de compartilhamento desinteressado. “A SBC tem o status
de empresa”, disse, “e como tal, desde o final do ano passado, vem
ouvindo e conversando com seus sócios e parceiros em reuniões de
trabalho conjunto, desenvolvendo novos projetos e traçando novos rumos”.
“Nesse cenário sentimos que era chegada a hora de dar a nossos parceiros
mais do que o retorno de marketing ou o boleto bancário e, nos mesmos
moldes que fazemos com nossos sócios que se destacam na ciência, na
assistência ou na contribuição societária, instituímos o Premio
Empresarial SBC”.
Segundo Moretti, o prêmio foi criado para prestigiar os “parceiros do
coração”, os que contribuem para aprimorar o cardiologista e a
cardiologia brasileiros. O orador externou o desejo de que a solenidade
da qual participava fosse a primeira de uma grande série que marque o
reconhecimento, sem conflito de interesses, pela forma ética com que as
empresas vêm trabalhando e auxiliando a SBC nas suas mais diversas
missões e tarefas. Ele ressaltou que a estreita relação existente “não é
sinônimo de ingerência, mas sim uma relação simbiótica” e concluiu
lembrando que “responsabilidade social não se pratica só com ações
beneméritas ou populistas, mas também com atividades que ampliem o
conhecimento e a capacidade de ação do médico, já que esses benefícios
são revertidos para a comunidade.
UM NOVO PATAMAR
Falou a seguir o presidente da SBC, Antonio Carlos Palandri Chagas, que
destacou o novo patamar alcançado pela entidade, que não só chega a uma
relação madura e ética com seus parceiros como, pela primeira vez na
história, passa a ter voz ativa junto ao Governo federal, levando a
visão do cardiologista que trabalha em campo para ajudar a definição das
políticas de saúde.
Chagas ressaltou que esse novo patamar da SBC a levou a ter uma
visibilidade internacional muito maior, que começou com o simpósio
conjunto com o American College of Cardiology, continuou com o simpósio
em Portugal, com o de Buenos Aires e acaba de ser acertada a realização
de dois simpósios com a Sociedad Española de Cardiología.
Ainda em seu discurso, Chagas revelou que acabara de receber um
comunicado do presidente da European Society of Cardiology, professor
Roberto Ferrari, informando que a SBC será sua afiliada.
OS VENCEDORES
O coordenador de Planejamento e Infra-Estrutura passou então a anunciar
os prêmios, na forma de um troféu de bronze, com base de granito e placa
alusiva, entregues pelo presidente da SBC, pelo gerente Executivo,
Eduardo Manhães e pelos diretores da SBC Carlos Eduardo Suaide Silva e
Ibraim Masciarelli. Na categoria de “Estande, criatividade e Inovação”,
segmento de “Alimentos e prestadores de serviços” foram finalistas a ArtMed, a Editora Manole, Josapar e a Yoki, que foi considerada vencedora e
cujo representante subiu ao palco para receber a peça, sob aplausos.
No segmento “Indústria de equipamentos” o prêmio coube à GE, e em
seguida foi entregue o prêmio à indústria farmacêutica, que coube à
Sanofi Aventis.
Na categoria “Prestação de serviços científicos e atendimento durante o
evento” no segmento de “Alimentos e prestadores de serviço”, a Josapar
foi a vencedora; a Omron ganhou no segmento “Indústria de equipamentos”
e, no segmento “Indústria farmacêutica”, houve empate entre a
Astrazeneca e a Biolab, ambas premiadas.
A terceira categoria, de apoio logístico-financeiro ao congresso, teve o
HCor como vencedor no terceiro segmento, a Toshiba no segundo, empresa
essa que também foi premiada na categoria de peça publicitária e a
Schering-Plough, premiada entre as indústrias farmacêuticas.
A categoria que diz respeito à revista Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, no que se refere à peça publicitária, teve como vencedores
nos dois segmentos a Sandoz e a Toshiba. Já na categoria referente ao
maior apoio logístico-financeiro à revista, com dois segmentos, foram
premiados Sanofi Aventis e Cardio Sistemas.
A última categoria, “Maior parceiro da cardiologia brasileira” foi a que
teve julgamento mais difícil, confessou Moretti, mas finalmente se
decidiu premiar a Schering-Plough no segmento indústria farmacêutica, a
Micromed entre as indústrias de equipamentos e a Unilever no segmento de
alimentos e prestadores de serviço.
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Fonte: Assessoria de Imprensa da SBC
Jornalista Responsável: Luiz Roberto de Souza Queiroz |