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Associação de bares e restaurantes faz parceria
 com a SBC contra excesso de sal


A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo – ABRASEL, reuniu-se na sede paulista da Sociedade Brasileira de Cardiologia para analisar a forma dos seus associados se somarem à campanha contra o uso excessivo do sal na alimentação. Durante o encontro, o representante da entidade que congrega os restaurantes, Iacides de Souza, adiantou que a campanha dos cardiologista já repercutiu nos restaurantes de classe mais elevada, de hotéis, casas de gastronomia entre eles, onde já há uma tendência efetiva da redução do sal colocado nos alimentos.

Nos restaurantes mais populares, porém, de comida a quilo, pizzarias e churrascarias, ainda não há redução do uso do sal e por isso mesmo ficou acertado que os representantes desses setores serão também convocados pela ABRASEL a participarem da parceria com a SBC.

“O uso excessivo do sal nos restaurantes preocupa pois, em cidades como São Paulo, 70% das refeições são feitas fora de casa”, explica o diretor de Saúde Cardiovascular da SBC, Dikran Armaganijan. Assim, a SBC já promoveu reuniões com a associação de empresas que produzem alimentos industrializados, apóia a iniciativa da ANVISA de limitar a quantidade de sal nesses alimentos e de obrigar os fabricantes a contarem no rótulo a quantidade de cloreto de sódio em cada produto.

Os representantes dos restaurantes confirmaram que uma redução de 20% do sal colocado nos alimentos preparados nos restaurantes não afeta o sabor da comida e se mostraram abertos à idéia de tirar os saleiros das mesas e, em seu lugar, colocar folders a serem preparados pela SBC, alertando para os riscos do uso excessivo do sal.

Já para Dante Marcelo Giorgi, cardiologista do comitê do Sal e que também participou da reunião, a campanha continuada da SBC tem alcançado bons resultados, mas é preciso ir adiante. Por isso mesmo foi analisada com a ABRASEL a possibilidade de se calcular a quantidade de sal adquirida pelos restaurantes associados, o gasto mensal médio e correlacionar essa informação com o número de clientes dos restaurantes.

“Se for possível fazer esse cálculo”, diz Dikran, teremos uma primeira estatística indicando aproximadamente a quantidade de sal ingerida por quem come fora, pelo menos em São Paulo. Esse dado é importante para as futuras campanhas pelo controle do uso do sal, conclui ele, lembrando que reduzindo-se o consumo, será possível baixar igualmente a hipertensão arterial que afeta a milhões de pessoas e que está na raiz das doenças cardiovasculares, pois os hipertensos tendem, a médio prazo, a serem vítimas de infarto e de AVC.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Jornalista Responsável: Luiz Roberto Queiroz

Home | Fale com o Cardiol.br | Adicionar aos favoritos Última atualização: 29/11/2024